Informações do Vereador
- Nome: ISOLDE GLATZ
- Eleito(a):
25 (PFL) -
1993
até
1996
Eleito(a): 25 (PFL) - 1997 até 2000
- Nascido em: 06/05/1959
Ações Legislativas
ISOLDE GLATZ
Nasceu em Taió SC em 06/05/1959, filha de Daniel Glatz e Edda Klein Glatz, neta paterna de Daniel Glatz e Bertha Andersen e neta materna de João Klein e Catharina Bitto. Uniu-se em Salete com Mani Rohden, nascido em Salete em 13/01/61, filho de Valmiro Rohden e Donata Stüpp Rohden, tendo o casal uma filha: Bárbara Priscila Rohden nascida em Salete em 09/06/89.
Fez seus estudos de primeiro grau no Colégio Estadual Luiz Bértoli, em sua terra natal, e o 2º grau, no Colégio São Luiz, em Jaraguá do Sul. Bacharelando-se em direito pela FEPEVI na cidade de Itajaí em 1982. Com sua formação abraçou a profissão de advogada, sendo a pioneira neste ramo a fixar residência em Salete no ano de 1984. Foi professora de Lições de Direito, além de outras matérias, tais como Economia e Mercado, Mecanografia, Filosofia, Sociologia, para alunos de segundo grau na Escola de Educação Básica Guilherme André Dalri de 1983 Até 2000 Atualmente além de manter seu escritório de advocacia, é funcionária a Câmara de Vereadores de Salete no cargo de Assessora Legislativvas. É pós graduada em Português, Magistério Superior e Direito Público pela UNIDAVI.
Teve sempre ampla participação comunitária, envolvendo-se nos trabalhos das entidades sociais, culturais e religiosas, com destaque para a APAE que presidiu por longo tempo com muito carinho e dedicação.
O pai Daniel Glatz tinha a profissão de orientador agrícola da Souza Cruz, deixando-a tornou-se proprietário de bar e mercearia a partir de 1967, e neste estabelecimento começou o trabalho de Isolde e das irmãs no atendimento aos fregueses, desde tenra idade, fazendo com que tivessem facilidade de relacionamento com as pessoas. Além disso o pai sempre manifestou gosto pela política eleitoral, o que acabou por envolver a família que entregava santinhos e pedia votos em favor dos candidatos preferidos. Assim, a influência do pai fez com que Isolde tomasse gosto pela política.
Em 1992 aceitou o convite de lideranças do PFL candidatando-se ao cargo de vereadora, obtendo excelente votação elegeu-se para a oitava legislatura, período de 1993/1996, reelegendo-se no pleito seguinte para a nona legislatura correspondente ao quadriênio 1997/2000. Na seqüência foi eleita suplente, porém não assumiu a Câmara. Foi presidente do PFL por dois anos. Atualmente seu envolvimento com o processo político, resume-se ao cumprimento de suas obrigações e prerrogativas como cidadã.