Informações do Vereador

  • Nome: HENRIQUE STEINER FILHO
  • Eleito(a): 55 (PSD) - 1963 até 1967
    Eleito(a): 11 (ARENA) - 1967 até 1970
  • Nascido em: 14/08/1914

HENRIQUE STEINER FILHO

 

Nasceu 14/08/1914 em Pinheiral - Braço do Norte SC e faleceu em Salete em 19/01/2002, filho de Henrique Steiner e Ana Effting, neto paterno de Max Joseph Steiner e Carolina Locks e neto materno de Philipp Effting e Tereza Eing. Casou-se em Pinheiral em 06/02/1937 com Mathilde Schreiber nascida em 20/02/1915 e falecida em Salete em 21/06/1998, filha de Reinoldo Schreiber e Elisabeth Oenning, teve catorze filhos: Zita *09/01/38 casada com Silvestre Roberto Kniess (Evanir, Claudete e Eládio), Maria *09/09/40 +25/07/2000 casada com Orlando Janning (Nilvo, Mário, Ezilda, Ivonete e Edenir), Elisa *29/07/41 casada com João Damaceno Haverroth (Clóvis, Moacir, Odair, Roseli, Sílvio e César), Terezinha *14/11/43 casada com Bruno Kniess (Deoclécio, Osmar, Vítor, Alcides e Simone), Ana falecida aos 6 anos, Mateus *15/08/46 casado com Zulmira Stein Eli (Rubens, Raquel e Rosicler), Joaquim *06/07/48 casado com Teresinha Janning da Silva (Charles, Sandra e Rafael), Emília *09/02/50 casada com Doríbio Stein Eli (Verenice e Vanderlei), Hilda *29/08/51, domiciliada há muitos anos na Alemanha, onde é casada com Willi Buss (Peter), Áurea *14/03/53 casada com Dorvalino Warmeling (Wiliam, Vanessa e Letícia), Isaura *19/12/55 casada com Erivald Hinsching (Carline e Morgana) e Jonas *13/09/59 casado com Neide Mayer (Patrícia e Henrique). Tiveram ainda Inês e Edite nati-mortas.

 

Cursou escola em Rio Bonito, Pinheiral, na sua infância, um ano e meio em alemão e um ano e meio em vernáculo. Veio morar em Salete no ano de 1942, com a família de seu sogro, tendo ativa participação comunitária desde então.

 

Sempre trabalhando na atividade rural tornou-se uma dos destacados representantes do setor agropecuário, sendo presidente do Sindicato Rural de Salete por quatro mandatos, além de presidir e participar de diversas diretorias de Escola, Esportes, Igreja e Comunidade do Rio Wildy, onde morava. Foi também integrante do coral da Igreja Católica da sede da Paróquia. Desportista, gostava de acompanhar as equipes de futebol de Rio Wildy, tendo especial carinho pelas corridas de cavalo, muito comuns no início da colonização.

 

Sua história política remonta ao movimento emancipacionista, onde foi um dos principais líderes. Eleito pelo PSD, foi vereador nas duas primeiras legislaturas municipais: 3l/01/1963 a 31/01/1967 e 01/02/1967 a 31/01/1970. Após a modificação da estrutura política nacional pela revolução de 1964, filiou-se à Arena e na extinção deste, aderiu ao PMDB, que foi seu partido até seus últimos dias. Exercendo o mandato de vereador reeleito, em 1969 foi candidato a prefeito pela Arena, concorrendo com Cornélio Rohden, também candidato pela Arena (1 e 2), perdeu por apenas 22 votos. Posteriormente, em 1982 já pelo PMDB, foi o candidato a prefeito mais votado do município, porém perdeu por 41 votos pelo somatório da legenda, assumindo então Ademir Niehues, candidato melhor votado na legenda do PDS. Apesar da idade avançada, teve seu último embate em 1988, então com 74 anos, como candidato a vice-prefeito em chapa com Janir Brandt, pelo PMDB, saindo-se vitorioso. Na condição de vice, assumiu o cargo em quatro oportunidades: de 19/01/1990 a 05/02/1990; de 23/07/1990 a 13/08/1990; de 01/08/1991 a 02/09/1991; e de 20/10/1992 a 08/12/1992, perfazendo 118 dias no comando do Poder Executivo saletense.   

                                                                                       

Foi vice-presidente da Câmara nas sessões legislativas de 1963, 1964 e 1965 e Presidente do Poder Legislativo para a sessão legislativa de 1968. Além de vice-prefeito integrou a equipe de governo como Secretário Municipal da Agricultura e Meio Ambiente de 1989 a 1992.