EDGAR PEDRINHO BRANDT

Nasceu em 11/04/1937 em Theresópolis, Palhoça SC, atual município de Águas Mornas, filho de Augusto Júlio Brandt e Hilda Thereza Grathwohl Krebs Brandt, neto paterno de Adam Ludwig Brandt e Anna Kock e neto materno de Bernard Grathwohl Krebs e Elisabeth Kirchner, casado em 14/06/1958 em Salete SC, com Clementina Müller Brandt, nascida em Taió SC aos 28/08/1935 e falecida em Salete em 09/04/1989, filha de José Urbano Müller e Elisabeth Kirchner Muller. O Casal teve os filhos: Janir *27/03/59 casado com Zenaide Crema (Geraldo, Camila e Bárbara), Maria Madalena *+15/06/1960, Ivânia Maria *11/01/1962 casada com Jaime Borghezan (Geovani e Gabriela), Caren *02/02/1964 casada com Dirson Martini (Hugo, Anderson, Hudson e Reynold William), Edgar Antônio *26/12/66 casado com Vânia Rose Löeff (Edgar Mathias, Flávio, Renata e João Vitor) José Augusto *23/10/68 casado com Márcia Arenhardt (Suelen, Jean Carlos e Cristiane) e Rosane Cristina *15/12/75 casada com Geraldo Ferreira. Em 23/09/1989 casou-se novamente com Terezinha May Círico *02/11/40, filha de Pedro May e Felícia Schmidt May, viúva de Waldir Círico, sendo enteados: Ari, Almir, Alcir, Arnildo e Adilson Círico.

Em 1938, com um ano de idade, mudou-se com a família para Ribeirão das Cobras sul, então Rio do Sul, atualmente município de Aurora SC, onde estudou por dois anos, na Escola local. Em 1950 sua família veio a residir em Ribeirão do Ouro localidade cuja freguesia era Ribeirão Grande, Taió SC, onde seu pai Augusto Brandt exercia a profissão de agricultor além de fazer trabalhos de marcenaria e ferraria. No início da década de 1970, Edgar fez o curso de Madureza Ginasial, Artigo 99, uma espécie de ensino supletivo da época, que somado ao seu imenso gosto pela leitura e cinema levou-o a um aprendizado autodidata, com relativo conhecimento para os padrões da época.

Lavrador, também extraía madeiras nas abundantes matas com juntas de bois, porém em 1965 vendeu seu terreno rural em Ribeirão do Ouro e foi residir em Balneário Camboriú SC, onde permaneceu apenas dez meses, retornando para Salete estabelecendo comércio na área de bar, lanchonete e a primeira sorveteria da cidade. Mais tarde trabalhou como vendedor ambulante pelo interior da região. Voltou a atuar como comerciante no ramo de bar e sorveteria, além de comercializar confecções. Em 1973/1974 Secretariou a Junta de Serviço Militar a convite do prefeito Jacob Warmeling. Em 1975 implantou a Indústria de Madeiras Brandt, no bairro Schreiber, vendendo-a em 1978 para a Rohden S.A., mudando-se em seguida para Sinop MT, onde residiu e lidou com indústria madeireira durante 13 anos. Retornou a Salete aposentando-se como agricultor exercendo, ainda, atividade na área de avicultura.

Oriundo do PSD, foi candidato a vereador em duas oportunidades, em ambas foi o mais votado dentre todos os candidatos, sendo vereador na terceira e na quinta legislaturas: períodos: 1970/1973 pela ARENA e 1977/1983 pelo PDS, o último mandato inconcluso, devido sua mudança para o Mato Grosso, sendo substituído por Nilvo Bilck. O seu gosto pela política partidária influenciou seus filhos, Janir, prefeito de Salete por dois mandatos e atual vice-prefeito, Ivânia Maria, por duas vezes vereadora, na nona e décima legislaturas, o genro Jaime Borghezan é atual vereador e também o filho José Augusto foi vereador por um mandato na cidade de Sorriso MT.