ANGELO NIEHUES

ÂNGELO NIEHUES

Nasceu em 01/06/1929 em São Ludgero SC, filho de Germano Niehues e Tereza Rohden Niehues, neto paterno de Antônio Niehues e Isabel Füchter e neto materno de João Rohden Sobrinho e Anna Locks, casou-se em 14/07/1950 com Alma Luchtenberg, natural de Braço do Norte SC em 09/05/1933, filha de Roberto Otto Luchtenberg e Maria Francisca da Silva. Tiveram os seguintes filhos: Alcides *23/04/51 +16/04/2007 casado com Edite Santiago (Netos: Telma e Roberto), Ademir *27/06/54 casado com Lenice Rohden (Lílian Carla, Larissa e Letícia), Adriano *04/01/56 casado com Línea Terezinha Pedro (Luiza, Heloisa e Maisa), Aristides *09/06/57 casado com Jane Yara Pawlowski (Jackeline), Alice *14/07/58 casada com Maximino Cirico (Rodrigo André e Júlio César), Áurea *12/12/59 +24/03/2007 casada com João Martinello (Karina), Terezinha Maria *30/10/60 casada com Jorge Ângelo Niche (Lara e Flávia), Sílvia *02/01/62 casada primeiramente com Aldo Regueira de Arruda e José Geraldo (Júlia Niehues da Cruz), Célia *25/09/65 casada com Edivan Soffa (Rafaela e Raissa) e Ângela Raquel *22/12/70 casada com Walton Luiz Bertoli (Luiz Henrique e Ângelo).

Filho de pioneiros chegou a Salete em setembro de 1933, então com 04 anos de idade, junto com seus pais e 11 irmãos, sendo que destes, dois não chegaram a morar em Salete, apesar de virem para casa freqüentemente, porque estavam estudando para seguir a vida religiosa: Dom Afonso Niehues, que foi arcebispo de Florianópolis SC e Justina que ficou conhecida por Irmã Alice.

Ângelo, a exemplo dos irmãos freqüentou a Escola Estadual de Ribeirão Grande, atual Escola de Educação Básica Guilherme André Dalri. Prestou serviço militar por oito meses na cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. Após a baixa foi convidado a servir na guarnição dos mortos da Segunda Guerra, tendo declinado do convite, retornou a Ribeirão Grande onde veio a constituir família e onde reside atualmente. Na vida profissional inicialmente dedicou-se à agricultura, e em 1951 tornou-se empresário no ramo de olaria e mais tarde também trabalhou com comércio de materiais de construção.

Com ativa vida comunitária, participou continuamente das atividades da paróquia local, inclusive como membro do Coral, integrando e coordenando diretorias religiosas, esportivas e escolares.

Suas atividades políticas remontam à UDN, tendo exercido o cargo de Intendente Distrital, quando Salete, então chamada Ribeirão Grande, era distrito pertencente a Taió. Participou do movimento de emancipação política saletense, pela ARENA, foi eleito 1º suplente de vereador na segunda legislatura, 1967/1970, tendo assumido em 11/11/1968, por trinta e cinco dias, em substituição ao Henrique Steiner Filho, então candidato a prefeito. Foi eleito vereador pela ARENA para a quarta legislatura, quadriênio de 1973/1977, época em que os vereadores não recebiam remuneração. Exerceu o cargo de Presidente da Câmara de Vereadores na sessão legislativa correspondente ao biênio 1975/1977. Seu filho Ademir foi prefeito municipal de Salete por dois mandatos.